Centro de Diagnóstico por Imagem do HCor é pioneiro na utilização de tecnologias e equipamentos de última geração

Centro de Diagnóstico por Imagem do HCor é pioneiro na utilização de tecnologias e equipamentos de última geração

Centro de Diagnóstico por Imagem do HCor é pioneiro na utilização de tecnologias e equipamentos de última geração

Os exames de imagem têm sido essenciais para o diagnóstico precoce de doenças, pois permitem analisar de modo não invasivo a anatomia e o funcionamento de diferentes órgãos do corpo humano. Esse vasto arsenal, que inclui radiografia, ultrassonografia, medicina nuclear, ressonância magnética, tomografia computadorizada, entre outros, fornece informações que permitem confirmar diagnósticos e orientar o tratamento de doenças com precisão e segurança cada vez maiores. Os avanços alcançados no desenvolvimento desses métodos ampliam as possibilidades da prevenção nas diferentes especialidades médicas.

O HCor, por meio do seu Centro de Diagnósticos por Imagem, reúne o que existe de mais avançado em tecnologia de análise anatômica, funcional e metabólica, além de profissionais com larga experiência focados em obter diagnósticos eficazes e precisos. A Instituição foi a pioneira na utilização da tomografia “multislice”, que registra centenas de imagens por segundo, reduzindo o desconforto do paciente, com imagens não invasivas das artérias coronarianas e aorta (angiotomografia).

Entre as várias opções de diagnóstico, a tomografia das artérias coronárias é um dos exames que está revolucionando o tratamento da doença coronária. Esta tecnologia pioneira foi introduzida no Brasil pelo HCor há aproximadamente 10 anos. Com as tomografias de 64 cortes, a tomografia coronária atingiu sua maturidade, porém com uma carga de radiação que limitava a sua utilização.

Hoje com o Somaton Definition Flash, novo equipamento adquirido pelo HCor, a dose de radiação equivale a 10 radiografias de tórax ou menos, sendo que os pacientes podem checar suas coronárias muito mais cedo, sem os inconvenientes da dose de radiação mais alta dos demais equipamentos, cuja radiação equivale a mais de 200 radiografias de tórax, por exemplo. O tomógrafo também pode ser utilizado para a realização de exames em outras regiões como tórax, abdômen, vasos e crânio, entre outras, com os mesmos benefícios e menor dose de radiação e alta velocidade de aquisição de imagens.

“O Centro de Diagnóstico por Imagem do HCor sempre foi o cartão de visita da Instituição com know how e prestação de serviço de excelência aos pacientes. Com a nova equipe de especialistas no setor, contratados no ano passado com garantia de exclusividade na área hospitalar privada, o HCor mantêm o seu pioneirismo, vanguarda e diferencial na área de diagnóstico por imagem”, explica o Dr. Luiz Henrique de Almeida Mota, Superintendente Médico e de Relações Institucionais do HCor.

Dentro do Centro de Diagnósticos da Instituição, os pacientes contam com a medicina nuclear – especialidade que emprega radioisótopos com finalidade diagnóstica e terapêutica. Os materiais radioativos utilizados têm meia-vida curta, o que significa que os pacientes são expostos a dose mínima de radiação por exame realizado. A radiação emitida é do tipo gama, similar à do raio X. O tempo de permanência dos materiais radioativos no corpo do paciente é bastante reduzido e muitas vezes eles são eliminados rapidamente pelo organismo. O equipamento de medicina nuclear realiza a leitura dos radioisótopos por meio da radiação emitida (cintilografia), fornecendo informações quanto à função e o metabolismo dos órgãos em avaliação. Essas informações são obtidas sob forma de imagens digitais.

O CD HCor dispõe também da ressonância magnética – utilizada para diagnosticar principalmente as doenças na área neurológica, ortopédica e relacionadas ao esporte, principalmente a coluna vertebral e as articulações como joelho, tornozelo, ombro, quadril, cotovelo e punho. As imagens permitem ao médico ver pequenas lesões dentro das articulações, como alterações dos ligamentos, cartilagem, etc. É bastante útil para diagnosticar e caracterizar infecções e tumores, inclusive metástase, envolvendo ossos e articulações. Órgãos do abdômen e mama também podem ser examinados por meio da ressonância magnética, que atualmente está se tornando uma interessante alternativa para o diagnóstico de câncer de mama. Por trabalhar sem nenhuma radiação ionizante (raios x), é utilizada para geração de imagens dos órgãos reprodutores masculinos e femininos, envolvendo pélvis, quadris e bexiga.

Além da ressonância magnética, o HCor oferece aos seus pacientes o equipamento PET CT – um dos maiores avanços na área de Medicina Nuclear e de Radiologia, que utiliza a tecnologia agregada em um único equipamento, que tem como finalidade principal possibilitar o diagnóstico de câncer combinado à tecnologia de Tomografia Computadorizada (CT) por múltiplos detectores (16 detectores) com a de uma câmara de Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) ultra-rápida e dedicada.

A tomografia computadorizada (CT) fornece dados da anatomia do corpo humano, detalhando a forma, o volume e a alteração de densidade dos diversos órgãos. Embora a detecção de anormalidades estruturais seja extremamente eficiente na confirmação de diversos tumores, por vezes essas mesmas alterações não são ainda visíveis pelas técnicas mais avançadas atualmente em Tomografia Computadorizada. Contudo, alterações moleculares ou funcionais já podem estar presentes nas células acometidas pelo câncer.

Com o uso da Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), pode-se registrar a anormalidade funcional com o intuito de identificar o local do tumor, antes mesmo que anormalidades estruturais sejam perceptíveis pela CT. Para a realização deste exame não é necessária a administração de contrastes iodados por via endovenosa, exigindo-se apenas a administração de uma quantidade muito pequena de um tipo especial de glicose (açúcar) que, por sua vez, não provoca reações alérgicas ou efeitos colaterais de qualquer natureza. Como a maioria dos tumores é ávida por açúcar, pode-se detectar a área acometida pela doença e assim planejar a melhor forma de tratar o paciente.

O ultrassom é solicitado ao paciente com indicação de obter imagens que possibilitam o estudo da anatomia e a identificação de doenças em vários órgãos do corpo humano. As ondas de ultra-som emitidas pelo aparelho interagem com os órgãos do corpo humano e retornam ao aparelho que as emitiu. Conforme a natureza do órgão sobre o qual o ultra-som incide, sua composição identifica se há ou não doença, as ondas serão refletidas de maneira distinta e as imagens compostas permitirão ao médico que interpreta realizar diagnósticos precisos. A ultra-sonografia é um método seguro, pois as ondas sonoras não promovem nenhum tipo de agressão as células do corpo humano. Por isso, mulheres grávidas e crianças podem ser submetidos a exames repetidos sem que exista aumento do risco para estes pacientes.

Por outro lado, a mamografia é uma radiografia das mamas sendo o principal método de imagem para o rastreamento populacional do câncer de mama e avaliação das doenças mamárias. Ela é capaz de detectar pequenos tumores que não determinam sintomas, o que associado ao tratamento adequado aumentam as chances de cura da doença. Mulheres que realizam mamografias periódicas apresentam uma taxa de mortalidade significativamente menor pelo câncer de mama.