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BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo e HCor apoiam criação de leitos de UTI no Hospital das Clínicas

BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo e HCor apoiam criação de leitos de UTI no Hospital das Clínicas

Atendendo a um pedido do governo do Estado de São Paulo, a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo em parceria com o HCor integram o grupo de instituições privadas responsáveis por transformar em unidades de terapia intensiva 100 leitos de internação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). A partir de maio, cada instituição será responsável por alas com 10 leitos cada, contribuindo com equipamentos e equipes de profissionais de saúde especializados em cuidados de terapia intensiva. A parceria enviará 20 profissionais, entre enfermeiros e técnicos de Enfermagem, contratados exclusivamente para essa demanda.

A abertura será gradual, com os 40 primeiros novos leitos de UTI ativados na primeira quinzena de maio. Atualmente, o Hospital das Clínicas possui 400 pacientes internados com covid-19, sendo 191 em UTI. O hospital iniciou o processo para o enfrentamento da pandemia com 84 leitos de UTI ativos no Instituto Central, ainda em março. Desde então a capacidade mais que dobrou para atingir os atuais 200 leitos de UTI. Com o apoio da iniciativa privada esse número chegará a 300, uma das maiores estruturas de enfrentamento da pandemia em todo o País.

“A BP tem o propósito de valorizar a vida e, por isso, decidimos estabelecer essa parceria em um momento tão importante como este. Compreendemos a necessidade de conexão entre as instituições do setor para que, juntos, possamos desempenhar o melhor trabalho possível, prestando auxílio à população. A colaboração entre todos os elos da cadeia de saúde é essencial para a travessia desse momento turbulento”, afirma Denise Santos, CEO da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

“Nós estamos enfrentando a pandemia com gestão estratégica, capacitação profissional, humanização na assistência, união e solidariedade. Precisamos fazer o máximo para que os pacientes que necessitem de tratamento tenham à disposição equipes preparadas e estrutura hospitalar adequada. A Associação Beneficente Síria – HCor está comprometida com essa missão coletiva”, destaca o superintendente corporativo – CEO do HCor, Fernando Torelly.

Ações de combate à pandemia

A Associação Beneficente Síria – HCor, em ação de Responsabilidade Social, criou a campanha “Liga da Proteção” para ajudar instituições e a população no combate à pandemia de coronavírus. A liga terá atuação em quatro frentes: produção e distribuição de máscaras caseiras, envio de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para hospitais públicos, apoio na UTI do Hospital das Clínicas da FMUSP e pesquisa de medicamentos no combate à Covid-19.

Além disso, a Associação Beneficente Síria – HCor doou duas toneladas em equipamentos médicos para o Hospital de Clínicas Dr. Alberto Lima, referência no combate ao novo Coronavírus em Macapá (AP) e à Secretaria de Estado da Saúde do Pará.

Além do atendimento privado prestado aos pacientes particulares e de convênios, a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, em consonância com o ideal de filantropia que está presente no dia a dia da instituição desde a fundação, também tem atuado para contribuir com a população atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além do atendimento direto à população, fruto de contrato com a Secretaria da Saúde do município de São Paulo, a BP também integra outras iniciativas de suporte ao enfrentamento da pandemia de covid-19 como, por exemplo, o Programa de Apoio à Gestão Pública, do Instituto Votorantim, por meio do qual tem levado know how em gestão de crises epidemiológicas até gestores de saúde de municípios no interno do Norte e Nordeste do País. Por meio de videoconferências semanais com executivos da BP, os gestores das localidades atendidas pelo projeto são capacitados para o enfrentamento da pandemia de covid-19.

A BP acredita que somente por meio da colaboração poderemos passar por esse momento turbulento. E mais do que exemplo, a instituição quer ser um elo ativo na cadeia de cuidado à população. Por isso se soma às inúmeras instituições privadas que estão atuando no enfrentamento da pandemia de covid-19 no Brasil.