O diagnóstico da esclerose múltipla pode ser, inicialmente, feito por um clínico geral, porém, é necessário que um médico neurologista seja consultado. Habitualmente, ele irá analisar o caso do paciente e pedir exames específicos.
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A partir do diagnóstico, o tratamento será prescrito de acordo com o tipo de esclerose múltipla, que pode envolver terapias alternativas, mudanças na rotina e também, medicamentos.
Alguns dos profissionais que podem estar envolvidos no tratamento são:
- Fisioterapeuta;
- Fonoaudiólogo;
- Neurologista;
- Psicólogo;
- Terapeuta ocupacional.
Os medicamentos visam reduzir a atividade inflamatória da doença, como remédios imunomoduladores, que podem diminuir os surtos, a frequência e intensidade deles.
Os imunossupressores são medicamentos que também podem ser utilizados no tratamento da esclerose múltipla, com a função de reduzir a eficiência ou atividade do sistema imunológico.
Durante os surtos, a pulsoterapia pode ser utilizada. Esse tratamento consiste em administrar altas doses de corticoides sintéticos, por um curto período, entre 2 a 5 dias.
Além do tratamento medicamentoso, outras terapias podem ser indicadas, como a neurorreabilitação e a arteterapia. Elas são indicadas para melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuir a fadiga, depressão, entre outros sintomas.